Estou postando o vídeo do Youtube referente à entrevista que dei no Programa Acre S/A, para o canal do SBT local, no dia 28/06/2011. Chamada: MOMENTO SEBRAE PROJETO FORTALECIMENTO DO SETOR. Este Vídeo faz entender melhor como funciona o trabalho que desenvolvemos por todo Brasil no Projeto Diário de Inspirações; uma parceria entre SENAI-CETIQT e SEBRAE.
Aproveito para informar que ao lado esquerdo do BLOG, tem todos os Links, com todas as minhas entrevistas, impressas e televisionadas.
Ontem eu estava assistindo o 'Repórter Record' (na emissora que leva o mesmo nome) onde o tema em debate era 'Os Aeroportos Brasileiros'. Sendo assim, me senti instigada a relatar algumas experiências que tenho vivido ultimamente em relação a este assunto, devido das viagens que tenho feito por todo território brasileiro.
Tenho pensado muito em como os nossos aeroportos vão suportar a demanda de nós brasileiros, e de tantos milhões de turistas que por aqui estiverem nos momentos dos nossos, tão esperados, eventos esportivos, ou seja, a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Fala-se de milhões e milhões de investimentos, mas por enquanto, faltam bons resultados.
Eu viajo praticamente toda semana devido às necessidades do meu trabalho, e essas confusões nos aeroportos tem me deixado cada vez mais estressada; não só a mim, mas a centenas de passageiros que perdem a paciência devido ao descaso das companhias aéreas e os órgãos responsáveis pelo nosso deslocamento através destes lugares, chamados aeroportos, que deveriam facilitar as nossas vidas. Os Aeroportos deveriam ter o dever de nos proporcionar estadias agradáveis, contudo os mesmos vêm transformando isso em momentos de pura tensão e descontrole emocional.
Pensemos agora em toda ação que devemos praticar no momento em que saímos de nossas casas com o objetivo de pegar um avião... Então comecemos a falar sobre os estacionamentos, que cobram preços absurdos, permitem a entrada do veículo, e quando procuramos uma vaga, dificilmente a encontramos.
Geralmente as companhias aéreas solicitam que os passageiros cheguem ao local de embarque com uma ou duas horas de antecedência. E não é difícil para quem vai viajar, sair de casa com pressa, porque o dia se tornou curto para resolver tantas questões pessoais, portanto chegar ao aeroporto com fome, não é novidade. Chegamos então ao problema de número dois.
Focaremos nos alimentos por se tratar, muitas vezes, de uma necessidade. Os preços dos alimentos, ou de qualquer outro produto dentro de uma loja, em qualquer aeroporto do país, são extremamente elevados.
Pagamos de R$ 4 a 5 reais por um cafezinho, ou por uma garrafa de água mineral de 300 ml; o mesmo acontece com uma coxinha, uma fatia de bolo, um pãozinho de queijo ou até mesmo uma cartelinha de chicletes... Tudo com preços superfaturados. Os lojistas alegam que isso se dá devido aos altos custos pagos pelos aluguéis das lojas, e este preço é repassado para os clientes no valor dos produtos. Fica também aquela questão: Se nós clientes só temos essa opção, os comerciantes aproveitam a oportunidade. No final, nós nos sentimos definitivamente ROUBADOS.
Passemos agora por um ponto crucial... As constantes trocas de portões de embarque, e a pouca falta de informação; transtorno que se torna pior no caso de estarmos fazendo uma conexão. O Aeroporto de Brasília é um dos piores neste assunto. O cliente tem que desembarcar e embarcar novamente sem qualquer informação dos funcionários das companhias aéreas, as quais pagamos caro pelo serviço. E o pior de tudo é que, na hora de reembarcar, eles, se quer, pedem a identidade para conferir se o cidadão é realmente é o verdadeiro passageiro. Falha total na segurança.
As constantes trocas de portões já virarão rotina nos nossos aeroportos. O cliente acaba de emitir o bilhete com o número do portão, depois de passar horas nas filas dos check - in's, e quando chega ao portão previsto, automaticamente este muda o número no painel e o passageiro tem que ficar pedindo informações, a qualquer pessoa que passe na sua frente, para saber de que lado fica o determinado portão. Isso porque nunca aparece um funcionário para ajudar.
O ruído produzido pelas falas dos agentes de viagem,através dos microfones, que ficam fazendo as chamadas dos passageiros, ou avisando as trocas dos portões, torna insuportável qualquer tipo de concentração ou comunicação em determinados espaços. Mais parece uma feira de rua. É um barulho ensurdecedor, onde muitas vezes nem dá para entender o que eles estão falando.
Corredores lotados. Chegou à hora de embarcar! Hoje em dia tudo virou privilégio para grupos distintos de pessoas. As companhias aéreas começam a chamar para o embarque pessoas com necessidades especiais, e depois os clientes "ESPECIAIS"; quando, na verdade, eu achava que TODOS os clientes fossem especiais.
Agora eles inventaram que os clientes que desejarem um pouco mais de conforto nos espaços das aeronaves, devem pagar uma taxa extra para ocupar os acentos das primeiras filas e os das saídas de emergência. Isso porque os espaços entre os acentos comuns são extremamente apertados e desconfortáveis.
Se torna uma grande tontura viajar durante 4 horas em um voo doméstico, comum da madrugada, sentado na cadeira do meio (geralmente nas E e D). Não tem como mudar a posição do pescoço nem dos braços, além de ser um transtorno ter que acordar o colega ao lado para pedir que o mesmo levante para que se possa caminhar até o toalete. Chega a ser constrangedor.
O nosso próximo assunto está relacionado aos Lanchinhos servidos nas aeronaves. Isso quando os servem, porque já existem companhias aéreas que nem isso faz mais, como por exemplo, a Webjet, que vende até um copo com água. O que falar dos micros saquinhos de amendoim doados pela Gol!? Eu digo "DOADOS", no pior sentido da palavra... Tipo esmola. Ninguém merece aquele amendoim ou aquela barrinha de cereais depois de passar horas sem poder se alimentar direito, pois estamos engajados em um processo longo e cansativo que inicia ao sairmos de casa até conseguirmos sentar no banco da aeronave. Antes não servissem nada, ou cobrasse uma taxa em cima do preço da passagem para servir bem os seus clientes no serviço de bordo e garantir a fidelidade e o conforto dos mesmos.
As empresas que ainda possuem um bom serviço de bordo são a Tam, a Trip e a Azul. E nós esperamos “que seja eterno enquanto dure”.
Chegou a hora do desembarque. Piração total! Todo mundo levanta eufórico para chegar primeiro à esteira para retirar sua bagagem. Qual esteira? O problema é que as filas são completamente desordenadas e muitas vezes você fica olhando sua mala indo e vindo, sem poder chegar perto delas, isso porque o acesso está bloqueado pelas pessoas e pelos carrinhos. As bagagens são JOGADAS nas esteiras pelos funcionários das companhias aéreas, onde muitas vezes ficam danificadas. Quando o dano não é externo, passa a ser nos objetos internos da bagagem, e o passageiro só percebe estes danos quando chega ao seu destino final. Já cheguei a receber todas as minhas coisas em um saco preto de lixo, porque os funcionários da companhia aérea deixaram minha mala cair. A revolta é tão grande que, em determinadas situações, as pessoas perdem até a reação. Ficam imobilizadas.
Na saída do desembarque nenhum funcionário do aeroporto pede um documento para conferir se a bagagem que você está levando é realmente sua, ou se não foi trocada por alguém. Isso é fato em todos os aeroportos do Brasil, ainda não conheci nenhum diferente. A Infraero diz que a responsabilidade é da companhia aérea, e os funcionários das companhias áreas desaparecem depois que descemos do avião. A quem devemos recorrer?
Ir ao toalete do aeroporto, quando se está viajando sozinho, não é uma boa dica. E a pergunta que surge é: “Quem vai olhar minha mala, minhas coisas?”. Deveria haver espaços maiores para que pudéssemos entrar no banheiro com as nossas bagagens. Poucos são aquele que oferecem um suporte para pendurar a bolsa no momento em se fecha a porta. Eu nem preciso falar das condições de higiene, que deveria ser fundamental e que, em muitos aeroportos, são bem precárias.
Na saída do aeroporto nos debatemos com filas enormes para pegarmos um Táxi, e os motoristas se aproveitam desta situação para superfaturar os preços das tarifas. Além disso, ainda cobram uma taxa extra de acordo com o número de bagagem que você carrega. Isso quando eles não ficam dando voltas na cidade para aumentar o valor da corrida.
Semana passada cheguei em Rio Branco/AC, onde descobri que os preços dos taxistas são fechados. Independente do seu destino final os taxistas cobram R$ 65,00 à corrida. No mês de Abril paguei este mesmo preço em Salvador. Destino? Aeroporto, rodoviária. Um assalto! Na capital soteropolitana, bastou dizer que vai para o aeroporto a bandeira sobe para '2'. Independente da hora e do local que se esteja.
Chegou a hora mais esperada, depois de tanto transtorno... Agora podemos pensar em descansar. Onde? Em um hotel bom com um preço acessível. Daremos início então a mais uma missão impossível!
Creio que devido às proximidades do evento da Copa do Mundo e das Olimpíadas que o Brasil sediará nos próximos anos, os hotéis vêm treinando o aumentando de suas diárias cada vez mais, tirando proveito da situação. Seria até cabível essa atitude se os mesmos oferecessem condições de uma boa hospedagem aos seus clientes, e investissem cada vez mais em melhorias, contudo não é assim que funciona o processo.
Os hotéis são antigos e levam o ranço da velhice as cortinas, nos móveis e etc. Oferecem uma estética totalmente diferente do que se apresenta nos sites da internet. Os quartos mais acessíveis custam entre R$100 á 150 reais. O problema é que dificilmente eles atendem as boas condições de higiene e conservação do lugar.
Os problemas mais comuns a serem encontrados consistem em: Paredes sujas, mofadas ou com tinta descascando; chuveiros danificados, esgotos com odores insuportáveis devido ao tempo de uso sem manutenção, iluminação mal distribuídas entre os espaços, lençóis coloridos com o objetivo de esconder a sujeira e o desgaste (sem contar as colchas que são lavadas uma vez por ano que matem um odor do mofo impregnado), televisões e controles remotos com botões quebrados, e por aí vai. Quando o hotel custa menos de R$ 120,00 reais a diária, o cliente tem que preparar as pernas para subir e descer vãos e mais vãos de escadas, carregando as malas e as sacolas pesadas, além de ter que se submeter a ficar sem frigobar e/ou ar condicionado.
Os Hotéis que servem comida, nos deixa meio sem saída, pois temos de nos preparar para pagar uma conta absurda no Check-out. Uma garrafinha de água de 350 ml chega a custar até R$ 4 reais, e um prato de comida varia entre 12 à 60 reais, ou até mais. Enfatizo que se trata de um prato feito. Sair para almoçar em um restaurante, também pode custar muito caro.
Dentre todos estes fatos citado, podemos concluir que viajar à turismo continua sendo atividade para uma classe de pessoas com rendas mais favorecidas. Um pai de família assalariado, dificilmente poderá se dar ao luxo de viajar de férias com sua família e manter um conforto básico, embora as companhias aéreas, hoje em dia, estarem oferecendo promoções nos preços das passagens e acúmulo de Milhas.
Os exemplos de preços citados acima são os mais comuns para quem vive viajando a trabalho e fica dependente das diárias que lhes são oferecidas pelas empresas. Se já é difícil para quem está à trabalho, imagine para quem deseja se divertir!
Se pararmos para analisar todos os custos e os transtornos pelos quais temos de passar, desde o momento em que saímos de nossas casas, até chegarmos aos nossos destinos; viajar se torna uma tarefa estressante e muito cara para qualquer cidadãos comum.
Apesar de as companhias aéreas estarem facilitando o acesso a compras de passagens, elas estão esquecendo que existe toda uma logística a ser estudada; e muito mais do que isso, melhorada, para que este acesso das menores classes sociais possa realmente ser possível.
A minha maior preocupação é de como teremos de lidar com isso quando estivermos vivenciando, realmente, os grandes eventos esportivos que estão por vir. Nossos aeroportos não estão suportando a nossa demanda, nossos hotéis estão nos explorando e nós não estamos mais suportando essa situação desde já. Providencias devem ser tomadas, e enquanto isso não acontece, nós vamos dando aquele conhecido “jeitinho brasileiro” e esperando que os responsáveis tomem as providências cabíveis para organizar e melhorar este processo. A quem recorrer? Fica a pergunta.
Fico por aqui, e prometo que em breve estarei postando boas dicas de viagens. Isso incluirá hotéis, restaurantes, pratos, lugares para passeios, um pouco da história das cidades, truques básicos de como arrumar melhor a sua mala, dentre outros.
Cheiros e beijos meus blogueiros viajantes. ;)
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Hoje pela manhã tive uma pequena discussão com o meu noivo sobre ‘O que é o amor’, e essa situação me fez pensar em muitas coisas, uma delas foi: “Será que o amor é medido em doses?”
Aproveitando o mês de junho, que é considerado o mês dos namorados, faço uso deste pequeno, porém precioso, espaço para compartilhar, mais uma vez, a minha maneira de pensar.
Sinceramente caros navegantes, na minha concepção, não existe amar mais, ou amar menos. O que existe é a diferença entre Amar e Gostar. Para mim, o amor é único, é a ‘nata’ dos sentimentos; é a plenitude de tudo o que se sente de bom. O Amor não existe sozinho, ele vem acompanhado de vários outros sentimentos através de ATITUDES. Não basta apenas dizer que ama, tem que demonstrar, seja em pequenos ou grandes gestos.
A discussão começou quando ele disse que o amor de mãe é superior a qualquer outro amor. E eu discordei.
Baseada na minha teoria de que amor não se mede, argumentei que o amor que eu sinto pelos meus sobrinhos, apesar de não terem saído do meu ventre, também é incondicional. E ele me disse que eu penso assim porque ainda não tenho um filho. Então eu pergunto: Desde quando o fato de ter, ou não, um filho mede o “grau de amor” de uma pessoa para outra? Quer dizer então que uma mulher que morre sem nunca ter dado a luz a uma criança, nunca de fato conhecerá o amor de verdade? Sendo assim, uma mulher que adota um bebê, nunca irá amar o seu filho adotivo, simplesmente pelo fato de o mesmo não ter saído de suas entranhas? Coitados, então, dos seres do sexo masculino!
O que dizer de uma mãe que denuncia à polícia o seu filho marginal tentando protegê-lo de danos maiores no futuro? Essa mãe que age no auge do desespero, não ama seu filho? O incondicional só não pode se tornar inconsequente.
E a mãe que abandona um bebê na maternidade, ou ainda pior, em um córrego de águas imundas, dentro de um saco de lixo? Haaaa!!! Essa sim sabe exatamente o que é o amor, porque teve a benção Divina de gerar um feto em seu útero!? Discordo e Protesto!
Na minha condição feminina de ter o dom de gerar um filho, creio que a mim também foi dado o dom de amar ‘maternalmente’ qualquer pessoa que a mim fizer bem.
Talvez seja Deus quem esteja me preparando para que um dia eu possa empregar este sentimento a pessoa certa. Isso, aos olhos do meu noivo, que crê que o amor de uma tia para com um sobrinho pequeno um dia acabará quando o mesmo crescer, porque isso tudo não passa de uma fantasia, pois o mesmo não foi gerado em meu ventre. Ele acha que só o amor de mãe é o que dura eternamente.
Enfatizo que o mal que eu quero a um sobrinho meu, eu quero a meus pais, aos meus irmãos ao até mesmo a ele (meu noivo), que não é do meu sangue. O mal que eu desejo para todos vocês, é o mesmo que desejo a mim, ou seja, nem um.
Amarei minha família a vida inteira, assim como o meu noivo, o qual escolhi para amar eternamente; e se algum dia tiver que deixar de amá-lo (que Deus não permita), vou dizer-lhe que o amei enquanto durou, pois, mesmo sem ser do meu sangue, eu só desejo o bem e só faço o bem a ele. Eu cuido, dou carinho, me preocupo, faço renúncias, faço até o que não está ao meu alcance... Tudo isso por ele. E eu pergunto: Qual a diferença entre este amor e o amor de mãe? O amor materno também briga, corrige, repreende; também sofre, também magoa. O problema está na maneira como as pessoas encaram isso, tanto o sujeito quanto o predicado.
Além da minha família, amo também meus amigos, meu próximo e amarei os meus futuros filhos; tudo da mesma forma; cobrindo todos de muito carinho, estando disposta a ajudá-los sempre que for necessário e quando estiver ao meu alcance, cuidando, protegendo, me preocupando, confiando, me dedicando a dar-lhes alegria e prazer de estarem ao meu lado, desejando uma felicidade constante para todos eles. Nem mais e nem menos, apenas praticando sempre o ato de amar. A reciprocidade depende de cada um de nós, e eu acredito no amor de onde quer que ele venha, com a mesma intensidade. O máximo que eu posso dizer é que, tem pessoas que eu amo e tem pessoas que eu gosto, e os que eu só gosto, não estão inclusos em nem um dos grupos citados acima. Sem querer desmerecer ninguém. É porque, nem todas as ATITUDES citadas acima, eu pratico com os que eu só gosto. Perceberam a diferença? ;)
Está escrito que “Deus é amor”, assim como “Amar o próximo como a ti mesmo”. Deus não disse “Amar o próximo, um pouquinho menos do que a ti mesmo”. Se prestarmos atenção, perceberemos que nem aos olhos de Deus, o amor é medido em escalas. Ou ama ou não ama. Simples assim!
Leiam um dos textos mais lindos já publicados em prol da humanidade:
1Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. (sem vida)
2E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, destes três, o maior destes é o amor.
1 Coríntios, capítulo 13, de 1 a 13
Fechei a postagem anterior com um vídeo da banda Legião Urbana, e dessa vez repito a ação, porém com uma mensagem muito mais tocante.
Curtam: MONTE CASTELO
O espaço está aberto para debates, com muito respeito a opinião do outro. E quem não quiser se pronunciar entenderei que concorda comigo, pois quem cala, consente.rsrsrs...
Abraços a todos
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Estive viajando por um bom tempo pelas terras do Espírito Santo e retornei no Sábado, dia 04/06, passei por uma turbulência terrível no avião, a qual espero esquecê-la o mais rápido possível; mas, graças a Deus, estou aqui para partilhar com vocês mais uma experiência.
Nessa postagem ainda não entrarei em detalhes sobre essa viagem de quase um mês, pois ainda preciso organizar meus pensamentos, as fotos e o meu trabalho, mas prometo que daqui pra o próximo domingo eu consigo postar as novidades; e podem aguardar, porque são muitas.
Hoje eu só tirei um tempinho para postar um vídeo que achei ontem no Youtube. Trata-se de um clipe feito pela operadora VIVO em homenagem a banda Legião Urbana e a todos os casais que se identificam com a música ‘Eduardo e Mônica’, e cá pra nós... Eu posso confessar que me identifico bastante.
A música está completando 25 anos... Cara!!! Eu tinha apenas 2 anos quando a mesma foi lançada, e quando paro para refletir na letra, e agora com o auxílio do vídeo, a vejo como se estivesse sido gravada nos dias de hoje, além de perceber que em toda sua essência, me vejo no lugar da Mônica e vejo meu noivo no lugar do Eduardo... Engraçado isso!!! rsrsrs
Sinto uma sensação de pura nostalgia quando escuto a escuto. Lembro-me de quando saíamos da escola (Vânia, Aline, Itana, Leina, Sidney, Jeguinho, Piupiu, Luyde e tantos outros) para tocarmos violão na beira da praia de Boa Viagem, todas as sextas feiras, a base de muitos desafinos, muitas histórias e gargalhadas, e depois tomávamos banho de mar, todos uniformizados. Haaaaa!!! Como é bom lembrar-se dos meus amigos!!! Consigo retroceder ainda mais ao lembrar-me da minha infância... Eu brincando na rua, correndo descalça e ouvindo essa música tocando alto na casa de algum vizinho... As crianças de hoje não fazem mais isso, preferem o computador, contudo brincar nas ruas, hoje me dia, não é muito confiável, apesar de a internet também não ser. Mas foi através da internet que pude reviver, emocionalmente, esses momentos únicos e inesquecíveis, portanto agradeço a ela por me proporcionar isso.
Deixo para vocês, que viveram essa época MA-RA-VI-LHO-SA, o vídeo para que possam se deleitar assim como eu. Vejam, comentem e compartilhe no Fece, Orkut ou por e-mail. É só clicar nos ícones correspondentes abaixo da postagem. Aproveitem e entrem no clima do dia dos namorados. ;)
Depois de uma jornada, de 11 dias pelo estado de Santa Catarina, consegui, somente agora, tirar um tempinho para compartilhar com vocês essa maravilhosa experiência.
Como já havia postado anteriormente sobre minha estadia na cidade de Criciúma, agora chegou à vez de falar sobre a cidade de Brusque, onde passei a última semana (de 30 à 06 de maio), e que semana de acontecimentos incríveis... Só coisas boas!!!
Todas as vezes que vou à Brusque me sinto em casa, pois lá eu revejo amigos de longas datas. A sensação que tenho é que metade da cidade estudou no SENAI-CETIQT... rsrsrs
O Workshop foi um sucesso, o auditório superou o limite de sua lotação, e o melhor... Permaneceu lotado até o final da palestra. Todos se mostravam muito interessados, eu sentia isso no olhar de cada um. A atenção dos ouvintes totalmente voltada para mim e para cada palavra que eu expressava; era como se eu tivesse o poder de iluminar as idéias e as futuras práticas de cada empresário, aluno e/ou qualquer profissional da área têxtil e de moda que lá estava. No final eu fui muito aplaudida, mais do que em qualquer outro lugar que já estive, e isso eu tenho como o ‘termômetro’ que mede a satisfação deles, os ouvintes participantes. Não posso deixar de relatar que também fui parabenizada pelo Sr. Rolf Bückmann, presidente da Renaux, uma das Indústrias Têxteis mais bem reconhecida do país. Fiquei muito lisonjeada por suas palavras.
Minha amiga Thamires Luizetto até brincou dizendo que, de tanta gente, daria até para fazer uma micareta... rsrsrs.
Em reflexo disso, o laboratório, que aconteceu no Pólo de Moda da AMPE, também estava cheio; e foi muito bom estar com uma turma que debatia, de maneira muito construtiva, cada conceito que era colocado, somando com suas idéias e experiências profissionais.
Bom também foi ter a presença de Carol Vaneli e Samanta Santana (também Designers) que já haviam estudado e trabalhado comigo no Rio; assim como a presença das gestoras do SEBARE de Florianópolis – Simone Amorim (que havia me apresentado anteriormente, de maneira muito íntima, a cidade de Floripa) e Gisella Simões – As duas contribuíram de uma forma muito significativa para que tudo desse certo, além disso, elas também aprimoraram seus conhecimentos na área de moda e se saíram muito bem.
No Final, o curso foi muito bem avaliado e a minha satisfação é imensa perante os excelentes resultados.
Seguem as fotos:
Simone Amorim, Lucimari Paixão e Sr. Rolf Bückmann
Workshop
Lucimari e Alcides Sgrott
Palestrando
Laboratório
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