domingo, 25 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL!

Olá meus queridos!!!!!!!

♪♫♫♫♫Dingo Bel, Dingo Bel, vamos todos cantarrrrr...♫♫♫ CHEGOU O NATAL... FELIZ NATAL!!!! ♫♫Dingo Bel, Dingo Bel...♫♫

Hoje é dia 25 de Dezembro, uma data que representa muito mais do que uma mesa farta, família reunida e troca de presentes.
Existe um símbolo real para esta data que vai ha mil anos luz da lenda do Papai Noel, aquele que o mundo inteiro conhece, que a Coca-cola criou. A maior representação dessa data chama-se Jesus Cristo, o Messias (Prometido), Emanuel, Jesus de Nazaré, o Filho de Deus.
Em nem uma bíblia está escrito que Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, isso porque ninguém sabe ao certo a real data de seu nascimento. O que se sabe é que Jeová (o nosso Deus todo poderoso, Onipotente e Onipresente, Criador do céu e da terra e de tudo que nela habita) nos enviou seu filho amado (seu primogênito, o primeiro anjo por Ele criado, Aquele que estava ao seu lado desde a criação da terra e antes dela) como forma de pagamento da promessa. Que promessa?
Essa história começa lá no Jardim do Éden, onde Jeová havia feito uma promessa para Adão e Eva, de que haveríamos de ter vida eterna. Contudo, os dois resolveram desobedecer à ordem, de que não deveriam comer do fruto que havia na árvore no meio do jardim (a bíblia original também não diz que foi uma maçã) e como punição morreriam. Não porque o fruto era mais saboroso ou envenenado; era apenas uma maneira de testar a personalidade do primeiro homem e da primeira mulher, pois existiam incontáveis Seres Celestiais observando tudo o que ali acontecia, e a palavra de Deus não poderia voltar atrás.
Enfim, como todos nós sabemos, Adão e Eva foram reprovados no teste de personalidade. Poderia Jeová tê-los destruídos ali e feito outro casal que desse exemplo para futura humanidade. Mas como os Seres Celestiais que ali estavam, saberiam que toda desgraça prevista e dita, previamente ao casal, seria uma realidade? Como provar Deus de que não estava mentido ou tentando apenas mostra seu poder perante os outros? Simples, deixando acontecer.
Mas toda essa desgraça não poderia durar eternamente, pois a promessa de Vida Eterna deveria ser cumprida, é aí onde começa a história do nascimento de Jesus.
Jeová enviou seu filho, Jesus, como forma de pagamento da promessa. Jesus veio a terra como humano, nascido da barriga da então virgem Maria. Esta não permaneceu virgem durante toda sua vida, pois, depois do nascimento de Jesus, ela deu a luz á vários outros filhos com seu esposo José.
Jesus morreria aos 33 anos, traído e desacreditado por muitos, assim como estava escrito pelos profetas. Ele precisaria derramar o seu sangue para que a humanidade pudesse retomar a promessa de viva eterna. E assim aconteceu.
E é por isso que muitos cristãos não comemoram o Natal, pois a data do nascimento de Jesus é incerta, mas o dia de sua morte é contado em 12 luas cheias no calendário. Muita gente viu Jesus ser humilhado e crucificado, viu também o dia virar noite, terremotos, e tantas outras coisas no momento de sua morte.
E aqui estamos nós, a espera do grande dia da salvação. O dia em que não mais morreremos, onde não haverá mais guerra, nem dor e lamentações. Estamos à espera da vida eterna, uma vida digna e justa, onde o bem, com certeza, vencerá o mal. E assim poderemos viver felizes na terra, pois a promessa diz que toda a terra deverá ser habitada e se encher de Paz e Harmonia. Alguns escolhidos, um número de 144 mil, irá viver nos céus para ajudar o reino, porém todo o restante irá morar na terra, onde “Plantarão para comer e construirão para morar”.
Esta é a real história que conta a bíblia em diversos capítulos, e eu acredito em tudo o que está escrito lá. Ponho minha vida nas mãos de Deus e deixo Ele conduzi-la da forma que achares melhor. Acredito em sua justiça e comigo Ele nunca faltou. As vezes, no meu tempo, que não é o tempo de Jeová e de seu filho Jesus, acho que está demorando, mas Ele age no tempo certo e nEle eu deposito toda a minha fé.
Comemoro o natal porque eu gosto do clima de união que esta data provoca, mesmo sabendo que não tem fundamento bíblico, apesar de a história ser real.
Há 8 anos passo o Natal longe da minha terra e da minha família, e isso me faz muita falta, pois lembro de quando eu era criança onde tudo era festa, onde os vizinhos iam uns nas casas dos outros, comiam, bebiam, compartilhavam... Era uma delícia! No ano passado meu pai e minha sobrinha vieram para minha casa, mas a sensação que eu tinha era de que estava faltando alguma coisa. Não estava completo.
Espero em breve poder resgatar este espírito natalino na minha família e uni-los para sempre, novamente nesta data, que meu irmão Jeferson comemora aninhos, para sermos mais felizes do que nunca.
Peço que dediquem um tempo do seu dia, ou da sua semana para lerem a bíblia. Redes sociais são muito divertidas, porém não ensinam moral, ética, respeito e muito menos salvam vidas.
Meu grande abraço a todos, e...
FELIZ VIDA!!!!!!

♪♫♫♫♫Dingo Bel, Dingo Bel, vamos todos cantarrrrr...♫♫♫ CHEGOU O NATAL... FELIZ NATAL!!!! ♫♫Dingo Bel, Dingo Bel...♫♫
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Vamos Relembrar e Comemorar!

Olá!



Hoje, 16 de Dezembro de 2011, estou completando 7 anos de formação Técnica, e 3 anos de Formação Superior. E para relembrar essa data, tão especial na minha vida, trago o texto que escrevi em homenagem a minha turma do Curso Técnico Têxtil e de Confecção do ano de 2004, assim como eu havia prometido na postagem anterior.
Trata-se da Primeira Turma Baseada em Competências.
Este texto resume o nosso dia a dia neste ano tão incomum em nossas vidas.
Acompanhe:

Aos Competentes

Um ano longe de casa? Não sei se terei coragem!
Essa deve ter sido a primeira exclamação de todos nós antes de sairmos de nossas casas, das nossas cidades.
Como deve ser lá? Será que tem lugar para lavar roupa? Precisa levar lençol, toalha, pratos, talheres, copos???
Essas devem ter sido as primeiras perguntas que os futuros moradores do alojamento do SENAI-CETIQT se fizeram.
As perguntas seguintes seriam: “Quais roupas devo colocar nas malas?”. “Quais acessórios?”. Não posso esquecer-me de levar esse álbum de recordações e aquele CD”...
As últimas atitudes... Abraçar e se despedir da família e dos amigos, e a última reação... O choro.
Ao chegar, ainda muitas dúvidas, contudo muitos esclarecimentos. As reações eram de se esperar... Muito encantamento... “Como é lindo o Rio de Janeiro!”. “Olha só a estrutura do colégio”. “Tem até academia!”.
Quem não estranhou, ou estranha até hoje a comida do refeitório!?
Começaram as aulas... Vieram os trabalhos em equipe. Brincamos de “Escravos de Jó”.
Vocês lembram?  Peças teatrais como: ’ 5S’, ‘Batata quente’, ‘A escassez da água’, ‘O Brasil mostrando sua cara’...
Foram 7 semanas. 40, 50, 70, até 100 slides por dia, nos seminários. Tínhamos também uma sessão tutorial e duas oficinas para que tivéssemos conhecimento para respondermos às provas todas as sextas feiras com o objetivo de avaliarem o que realmente havíamos aprendido durante aquele período.
E novamente as opiniões se contrastavam com as anteriores: “Eles estão nos sobrecarregando”. “Não vejo a hora de acabarmos este terceiro ciclo”. “Não aguento mais estes PowerPoints” . “Estas palestras estão cada dia mais maçantes”.
Será que alguém aí dormiu nas palestras?
 “Quando vamos para a prática?”. Essa era a pergunta cuja resposta todos almejavam, mas o tempo não dava a cola.
Contudo, este era o objetivo do curso Técnico baseado em Competências; fazer com que fossemos buscar as respostas. Habilidade, atitude e desenvolvimento tornaram-se as nossas palavras chave, e com isso aprendemos a expor nossas opiniões que sempre eram avaliadas com muito carinho pela coordenação e direção.  Contamos sempre com o apoio do Cláudio da multimídia, e demais funcionários, para tentar melhorarmos a cada dia.
Falamos, questionamos, estudamos. “Corremos atrás” até chegarmos a, tão esperada, PRÁTICA. “Graças a Deus!”.
Aqueles não haviam aproveitado o 1º, 2º e 3º Ciclo, tiveram que correr contra o tempo entregando trabalhos, fazendo recuperações. Perdão! Reconduções. Mas sempre praticando nas Plantas-Piloto. Já os que haviam aproveitado, não tiveram tanta dificuldade.
Ao pensar no projeto final dava um ‘friozinho na barriga’. Seria uma experiência nova para todos, porém a encaramos como um desafio. E não é que conseguimos!? Tinha que ter dado certo, afinal somos competentes!
Formos calouros durante quatro meses, e olha só; viramos veteranos e começamos a nos sentir os “tais” do SENAI quando os novos alunos chegaram no meio do ano, mas era saudável! Contudo passamos a chama-los pelo mesmo apelido “carinhoso” que nos foi dado quando chegamos aqui , dia 1º de março de 2004.
Hoje, 16 de dezembro de 2004, estamos repetindo aqueles últimos gestos que realizamos ao sairmos de nossas casas... A despedida, os abraços, muitas lágrimas e sentimento de saudade.
Saudade dos amigos que ficam e dos que vão; dos funcionários; daquele cantinho da esquina chamado ‘Sequestro’; jogos e shows nas praias; ensaios de escolas de samba; aniversários surpresa; beijos... Fizemos comida. Como prato principal tínhamos Miojo e Churrasco.  Alguns voltarão mais magrinhos, outros mais gordinhos.
Aprendemos a nadar. Aprendemos novas gírias. E o celular? Que susto!!! Foi logo na primeira semana. Será que apareceu ou será que nunca sumiu?
Susto mesmo foi a chegada ao alojamento feminino. Um verdadeiro choque psicológico ao vermos aqueles quartinhos, e por isso formos reivindicar os direitos femininos na direção geral. E não é que tivemos algumas mudanças!?
Foram tantos os eventos... Passeio turístico; viagem para Natal (RN); festas e jogos de integração; torcidas; desfilhes no shopping de nossos colegas de Design. Muitos de nós formos ao teatro pela primeira vez... Precisávamos nos divertir, afinal não foi fácil ficar tanto tempo longe de casa! Mas, com certeza, estes momentos ficarão gravados para sempre em nossas lembranças, porque foram muito especiais. 
Não foi apenas um curso técnico; foi uma lição de vida, na qual aprendemos a tomar decisões sozinhos ; conviver com pessoas que nunca havíamos visto antes, com culturas bem diferentes.
Aprendemos a lidar com situações indesejadas. Existiram alguns desentendimentos, que, contudo, só nos fizeram crescer cada vez mais.
Aqui no SENAI-CETIQT, espalhados pelas SEI’s 1,2,3 e 4, plantas e auditórios; estiveram, durante um ano, os mais corajosos. Aqueles que não tiverem medo de enfrentar tudo aquilo que viria pela frente. Aqueles que saíram de casa, mas que sabiam que um dia valeria á pena.
Aqueles que residem aqui no Rio também passaram por um grande desafio... A mudança de pensamentos e atitudes.
Hoje estamos mais ansiosos do que nunca para voltarmos para casa, entretanto esperamos que seja por pouco tempo, pois devemos dar continuidade a essa longa e incessante busca por dias melhores. Engana-se quem pensa que este é o fim, este é apenas o começo.

Lucimari Paixão.

Naquele ano, quase ninguém tinha máquina digital. O máximo que sabíamos era que existia um lugar, no centro da cidade, onde escaneava fotos e passavam para um CD.
Fazíamos filas nos orelhões de todo o bairro para ligarmos para casa com uma promoção de senha única promovida pela ‘OI’. Essa empresa nunca saberá o bem que nos fez.
Eu passaria o dia aqui relembrando histórias, mas vou deixar para outras oportunidades, um ahora elas vão aparecer por aqui... rsrs
O que eu posso dizer é que,  hoje em dia, quem chega para morar no alojamento encontra uma situação muito diferente do que encontramos há 7 anos atrás... Tudo mudou, e pra melhor.
Mudou a estrutura física, mudou a tecnologia; os profissionais evoluíram ainda mais, e eu passei a trabalhar na instituição. 
Vale lembrar também que, dia 12 deste mês, completou 14 anos que fiz minha primeira prova de seleção para o SENAI-Dendezeiros, onde entrei em fevereiro de 1998.
Com tudo isso, eu só tenho que comemorar estas conquistas e dizer que a data de hoje é muito representativa na minha vida. Parabéns também à todos os meus amigos, das duas turmas.

Que Deus continue abençoando a cada um de nós.

Cheiros à todos!

 
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A Importância do Saber!

Ol@ Meus caros leitores!
Quanto tempo sem nós falarmos... Demorou mas chegou a hora! rsrs...
Hoje eu quero falar sobre Formatura e a Importância do Saber.


Semana passada, mais exatamente dia 08 de dezembro, fui prestigiar minha amiga, irmã, Carina D’Alverga que concluiu o curso Técnico Têxtil em Acabamento.
A formatura aconteceu na mesma Instituição na qual me formei em dois cursos, um Técnico e outro Superior. Isso tudo me deixou muito emocionada e inspirada.
Final de ano chegando, e não só ela, mas muita gente concluindo cursos (sendo eles: Técnicos, Profissionalizantes, Superiores, de Especializações, ou até mesmo Formatura Escolar, dentre outros).
Seja como for, este é um momento muito especial na vida de qualquer cidadão, pois, do jeito em que as coisas andam ultimamente, até quem tem nível superior, quase não tem diferencial no mercado. É preciso muito mais do que isso.  
É preciso fazer cursos Profissionalizantes e Técnicos, pois são nestes cursos que o ser aprende como fazer, e o porquê das coisas.  O curso de nível superior deveria ser uma complementação deles, pois neste caso, trata-se de vários mine cursos em pequena escala de tempo.
A Pós Graduação, Mestrado e Doutorado valem como uma especialização em assuntos definidos e ainda assim, existem os seminários, workshops e tudo mais. Ou seja, o lema é estudar sempre, para quem almeja um futuro melhor.
Vale ressaltar que, sair de um curso técnico e entrar na faculdade, não garante bom emprego e muito menos, bons salários. A humildade deve ser parceira da paciência. Tem que praticar, “ralar” como dizem os cariocas, porque é na prática que nós aprendemos o que nem uma escola ensina. Primeiro terás que aprender o jeito de fazer e depois terá que aprimora-lo.
A competição com os melhores, os piores e os indicados, é acirrada; e é nesse dia a dia que a gente se forma de verdade.
*Escrevi um texto na minha formatura em Técnica Têxtil (o qual li para todos os presentes) onde eu finalizava dizendo o seguinte: Engana-se quem pensa que este é o Fim. Este é apenas o começo.
Falar das minhas formaturas me promove um mix de sentimentos. Nem uma das duas foi da maneira que sonhei durante anos. Vou relatar:
Na Formatura do Curso Técnico, (curso que durou um ano em período INTEGRAL), não tinha ninguém da minha família me prestigiando na platéia.  O orçamento familiar não permitiu. Senti o tempo todo que estava faltando alguma coisa, e eu sabia exatamente o que era.
Na Formatura do Curso de Bacharelado em Design – Com ênfase em moda, tive uma das maiores decepções da minha vida. Simplesmente minha foto não saiu no convite de formatura.
Devido à falta de organização de algumas pessoas, a foto que foi parar no convite teria vindo de uma máquina de um aluno da minha turma, a qual o mesmo havia tirado das pessoas que permaneceram após a foto original, tirada pela equipe da faculdade “responsável” pelo processo. Muita gente teve que ir embora depois da foto tirada pelop profissional, e eu fui uma dessas pessoas, portanto, nós que formos embora, não saímos na foto particular do nosso colega, e por vontade própria, ele, como líder de turma, achou que a foto particular estava mais “bonitinha” do que a do profissional. Conclusão... Quando recebi o convite, que vi meu nome, mas não vi minha foto, chorei que nem uma condenada.  
Fiquei Arrasada! Procurei a direção e eles pediram para que a gráfica imprimisse apenas 10 fotos da original, onde eu estava presente, para que pudesse inserir nos meus convites para que eu entregasse aos meus familiares. Pediram-me desculpas, assumiram o erro, mas meu sonho, tão batalhado, de me ver no convite da minha formatura, não foi realizado. Para mim, o brilho da formatura acabou naquele exato momento, e eu chorei o resto do dia.
Como se não bastasse, a pessoa que representou toda a turma e foi homenageada como a melhor aluna do curso, teria vindo transferida de outra instituição de ensino, ela fez algumas matérias conosco no final do curso, e na colação representou a turma que tinha mais de 80% dos alunos que estavam ali desde o 1º período. Achei isso a maior injustiça do mundo. Eu era uma forte candidata em CR (notas), conhecimento e comprometimento, assim como algumas outras reais alunas do curso.  Para mim foi o fim!
Na colação, não deixaram que fizéssemos aquelas brincadeiras de colocar a música preferida, foto e etc. Aquilo que toda faculdade faz. E nem nos deram um canudo simbólico na hora da chamada. Ou seja, todos os símbolos foram perdidos.
O cara do salão fez mechas quase rosa choque no meu cabelo, quando eram para serem vermelhas... Também não tive festa. Não adiantaria pagar uma fortuna por uma festa onde minha família não poderia estar presente. Não teria como desloca-los para o Rio de Janeiro, e ainda pagar festa, roupas e hospedagem. Nessa época as coisas eram bem mais difíceis para o meu lado... Rsrs...
Não gosto nem de lembrar disso, tenho vontade de fazer outra faculdade só para ter o prazer de ter uma formatura digna, de verdade.
Em compensação, em pouquíssimo tempo estava empregada e fazendo a coisa que mais me dá prazer em concretizar. MODA!
Em fim meus caros, amanhã participarei de outra solenidade de formatura; dessa vez da turma de Engenharia, Design e TPV (Tecnólogo em Produção do Vestuário). Vou me emocionar como todas às vezes, e vou pensar como se fosse eu quem estivesse ali, pois na verdade, serão meus amigos de longas datas, que estarão se formado; e eu torço e fico extremamente feliz por eles.
Deixo aqui todo meu carinho e beijos a todos.
­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­___________________
*Postarei o texto citado na sequencia, devido a pedidos de amigos formandos da época.
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domingo, 27 de novembro de 2011

Projeto Natal Pensando Moda

Meus caros leitores,

Ontem fez uma semana que cheguei ao Rio. Estar em casa é sempre muito bom! Contudo, depois de passar tanto temo fora, e convivendo com tantas pessoas novas, que nos ajudam a escrever diferentes histórias, fico tomada por uma sensação de vazio onde parece que deixei alguma coisa pra trás; no entanto, outra sensação me consola, a de que eu posso voltar à qualquer momento.
Estar em Natal (RN) por tanto tempo, me fez sentir como se eu estivesse em casa. Pois é... Eu sou Nordestina, e Natal me fez reviver os sabores da minha terra, os sotaques, os trejeitos...  Acordar todos os dias com ao som de uma levada de forró ou Axé, que saia dos carrinhos dos rapazes que vendiam CDs á beira da praia, me deixava inspirada.
Uma vez pegue um ônibus onde o motorista estava escutando ‘BANDA REFLEXUS’ da década de 80. Minha infância inteira passava pelos vidros das janelas. Foi uma experiência emocionante. Talvez eu jamais ouvisse isso em um ônibus em Salvador.
Apesar de estar lá a trabalho, o sentimento era de novas descobertas. Não só no referente à minha profissão, mas eu observava tudo com um olhar de “Por quê?” e “Será?”.
 O trabalho que lá desenvolvi com 8 empresas, dando continuidade ao trabalho desenvolvido pelo Estilista  Ronaldo Fraga, teve ótimo desempenho, e essa é umas das minhas maiores alegrias; apesar de ainda ter alguns relatórios para finalizar. É claro que o trabalho de uma consultora nunca será fácil, pois temos que trabalhar de uma forma muito sutil e imponente ao mesmo tempo. A parte mais difícil é trabalhar o convencimento. É descobrir e falar o que está errado, buscando sempre novas soluções nas condições que nos são permitidas, e nem sempre com a certeza de que aquilo será processado e empregado por quem está sendo orientado. Mas fazemos a nossa parte, da melhor forma possível; e no meu caso, faço isso com toda PAIXÃO que um profissional pode ter pelo seu trabalho visando sempre os melhores resultados, a curtos ou longos prazos.
Para as minhas amigas que vivem me perguntando como é desenvolver um trabalho deste tipo, eu respondo: Não é fácil está ali e “da sua cara para bater”. Precisa de muito conhecimento, muita cautela e, além de tudo... Muito respeito: Às pessoas, às situações, aos prazos e etc.
Eu não quero dizer “Adeus” à Natal, quero dizer “Até Breve”, pois essa foi à quinta vez que estive nessa cidade, e como sempre, saio com uma sensação de que logo voltarei.
Deixo aqui meu abraço para todas as empresas que comigo estiveram durante este tempo.
 Todo o meu carinho para a família de Wagner Kallieno, que me tratou como se eu fosse da família com a maior humildade do mundo, assim como Graça,Emanuel, Dayane, Kel e Renato, que além de tudo, deram um show de assiduidade e aprendizado.
Beijos enormes para as meninas do SENAI: Julyete, Samara e Jady. Profissionais, porém sempre aprendizes, assim como eu; pois nunca quero deixar de ser aprendiz. Beijos também para Doris, a ‘mãezona’ delas que, pela terceira vez em três meses, o destino cruzou nossos caminhos.
As tardes com Evelyne foram mais do que especiais, assim como estar com Isaura foi um exemplo de vida...
Infelizmente o tempo foi cruel com as outras empresárias, foi tudo muito corrido por questões pessoais. Uma casou, a outra teve que organizar os 15 anos da filha, e a terceira vive em ponte área, mas com certeza teremos outras oportunidades. Contudo, cada um com sua especialidade em cativar e proporcionar bem estar para quem está ao seu lado.
Muito obrigada também a equipe do SEBRAE do Rio Grande do Norte.
Agradeço de mais pelos presentes que ganhei dos empresários, que, como eu já disse aqui em situações parecidas, eu os recebo como uma forma de demonstração de carinho, que vai muito além da proposta do meu trabalho.
Segue imagem dos mimos.   ;)
Créditos: Bolsa da Daya; Vestido de Wagner Kallieno; Saída de Praia, Carteira, Moleskine e Chocolate da P’Sun; Pirulito de Jady; Biquínis  e Broche da Matersol; Blusa da Avohai e T-Shirt da NewKin.



 
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Minha Palestra em Serra de São Bento - RN (Notícia do blog da cidade)

Ol@!

Acabei de ver a matéria no Blog da cidade de Serra de São Bento -  RN (http://oblogdaserradesaobento.com.br/noticias,meio-ambiente-e-sustentabilidade-moda-ecologica) sobre a palestra que ministrei na sexta feira sobre Moda  Ecológica e Design Sustentável.
Fico muito grata em poder compartilhar este tipo de conhecimento; e melhor ainda é poder fazer um trabalho de conscientização sobre um assunto que afeta à todos, pesquisando e encontrando várias soluções de melhoria.

Agradeço a Graça e Manoel Rodrigues, donos da marca de roupa infantil 'Daya', pela oportunidade dada a mim e a todos os alunos da escola municipal que estavam presentes.

Segue imagem:



Clique para ampliar

 
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