Estou sentindo saudade de mim. Sentindo falta da minha verdade,
das minhas vontades, dos meus desejos.
Estou sentindo saudade do tempo em que eu era eu, e só assim eu
era feliz. Sinto falta de fazer o que eu sei, e, consequentemente, o que eu
gosto; e vice versa.
Sinto falta de poder olhar nos olhos e falar a verdade sem
temer que minha vida desmorone por causa disso.
Me bate uma saudade imensa quando lembro do brilho da minha
vida que... não vejo mais, faz tempo!
Estou me perdendo e temo não ser encontrada, embora eu tenha
deixado muitos rastros de toda a minha trajetória. A única coisa que eu não
perco, e quando está para acontecer, ela sempre me acha, é a minha fé!
Saudade de alguém que tem paixão no nome, mas que lhe falta
na, vida. Sinto falta dos meus risos, das minhas gargalhadas, dos meus
prazeres...
Procuro outras soluções, outras maneiras, mas não sei ainda
ao certo o que é certo pra mim. Quanto a isso, só tenho uma certeza... Estou
morrendo, morrendo de saudade de mim mesma.
Faz Quase hum Mês Que passei por aqui ... Alias, eu Passo por aqui de Todos os dias, mas NEM sempre Consigo deixar hum recado.
Embora eu tenha Passado hum Mês de Férias, fiquei envolvida com Otras Coisas que me tomaram boa Parte do tempo, contudo, minha cama venceu Todos Estes Compromissos ... rs
Eu, Realmente, estava precisando descansar. Afinal, were Quase 5 anos, Subindo e Descendo, de Um Canto Para O Outro, sem Poder Parar.
Agora sim, eu pude desfrutar da Minha casa nova e de Tudo O Que Já trabalhei Pará conquistar. Pude conhecer hum pouco Mais o bairro that resido; das desfrutar Paisagens paradisíacas, inclusive da Minha cadelinha, Que É Uma fofa. Engordamos Juntas nestas Férias ... rsrsrs
Agora, de Volta ao Trabalho ... Tenho Novas Perspectivas e Desejo change hum pouco Mais Minha Rotina Para Que NÃO caia na mesmice e Não Me desanime. Tenho Vários Projetos Para este ano AINDA, e com Fé em Deus, Dara Tudo certo. ;)
Entrando em clima de férias, comecei
a lembrar do tempo em que eu não tinha tantas obrigações, e isso me fez remeter
a minha infância, momentos em que eu só me preocupava com o horário de ir pra
escola, e de tirar boas notas.
Como um pensamento leva a outro,
lembrei também que o meu horário de ir para escola não era marcado pelo
relógio, e sim pela programação disponível para as crianças da minha época,
tais como: Xou da Xuxa e Show Maravilha.
Ainda bem que hoje nós temos a
nossa disposição toda essa evolução tecnológica, que nos possibilita, como uma
máquina do tempo, voltar ao passado e reviver momentos que nos marcaram e nos
fizeram tão felizes. Fazendo uso dessa tecnologia, comecei a assistir no you tube
alguns programas da Xuxa, e comecei a fazer algumas análises referentes ao meu
curso de audiovisual. Em um dos seus programas, assisti uma apresentação de
Mara Maravilha cantando Curumim; não pensei duas vezes e busquei assistir a um
programa da Maravilha. Como eu já estava analisando tecnicamente os programas
da Xuxa, resolvi começar a assistir os primeiros programas de Mara.
Confesso que no início,
analisando os primeiro vídeos, achei a Mara muito distraída em sua maneira de
lidar com as pessoas a sua volta, assim como um pouco mimada.Neste momento eu comecei a me questionar: “Porque
eu gostava tanto do programa da Mara, sabia todas as suas músicas e
coreografias, e ficava tão feliz quando eu passava na rua e as pessoas me
chamavam de Mara Maravilha, por me acharem parecida com ela?”. (Minha mãe cortava
meu cabelo com uma franja igual a que ela usava). Pelos primeiros vídeos que
assisti, não criei nenhuma simpatia; então eu pensei, não posso julga-la por
isso que estou vendo aqui, ela deve ter evoluído com o passar do tempo, para
que eu me tornasse tão fã dela, ou eu era muito inocente e não tivesse malícia
para enxergar além dos figurinos, das coreografias e das cores de seu cenário.
Pois bem, continuei minhas
pesquisas e percebi que minha primeira opção estava correta. Realmente a Mara
havia evoluído muito como apresentadora e como pessoa durante o passar dos
anos. Quando passei a assistir os vídeos já da década de 90, tive certeza de
que eu era uma criança muito fã de alguém que merecia todo meu carinho e
admiração, não só meu como de inúmeras crianças que viveram a fase de seus
programas.
Quanto mais eu assistia a seus
vídeos, mais eu me apaixonava e me via ali, brincando junto com ela, cantando e
dançando suas músicas que, enquanto tocava eu ia percebendo que tudo aquilo que
marcou minha infância até hoje faz parte de minha vida. Consigo acompanhar todo
seu repertório sem errar nenhuma letra, e eu nem sabia disso. Rsrs... A medida
em que vai tocando, eu vou lembrando.
Faz uma semana que estou assistindo
vídeos e lendo coisas que foram, e são, escritas sobre a Mara. Quanto mais eu
vejo, mais me dá vontade...
A verdade é que eu cheguei à
conclusão de que eu não era “parecida” com a Mara apenas quando era pequena. Com
muita modéstia, eu digo que vejo muito de mim na Mara de hoje, não mais
fisicamente falando, mas de uma maneira interna. Não estou aqui para evidenciar
suas performances, nem sua importância para o cenário da música Bahia, nem a
Mara cristã, embora eu também deposite toda a minha fé no Deus criador, o Deus
de Jacó... Mas eu estou aqui falando da Mara pessoa. Todo restante é evidente e
todo mundo já sabe.
Por tudo que tenho lido e
assistido, percebo que ela sempre foi muito espontânea, e cada vez mais justa e
verdadeira, e é aí que ela carrega sua maior cruz, porque as pessoas, pelo
menos a grande maioria, não estão acostumadas a ouvir a verdade, preferem a
ilusão. E por mais profissional que o outro seja, por mais qualidades que ele
tenha, é nas menores atitudes que elas são julgadas. Quem somos nós, meros
mortais, para julgar alguém? Quem nunca cometeu pecado? Pecamos todos os dias,
e Deus sabe disso. Ele disse que seria assim! Eu entendo perfeitamente quando ela fala de justiça.
O problema é que para muita
gente, não é fácil ver alguém com talento, com brilho próprio, que sustente
suas despesas e as suas palavras. Pessoas assim são alvos fáceis de críticas e PRÉ-conceito,
e eu sinto que ela sofre por falar a verdade e não se omitir em relação ao que
pensa, contudo percebo também que ela não quer ser diferente disso. Eu também
sou assim!
Sempre linda (também de coração),
em suas entrevistas e vídeos antigos ela deixa claro sua fé no criador através
de suas mensagens de paz, força e fé. Ela não virou cristã por acaso, já estava
em sua essência!
Se eu não tivesse disposta a
pesquisar mais sobre ela, e tivesse parado no primeiro vídeo, ou na primeira
entrevista, também teria cometido mais um pecado; porém eu me dispus a “conhecê-la”
um pouco mais, para dar fundamento a toda aquela história que eu lembrava e que
ela construiu de forma a fazer parte da vida de milhares de outras pessoas.
Mara sempre foi um ser iluminado,
e eu não acho errado que ela queria ter cada vez mais, porque Deus não fez
ninguém pra viver na miséria. Todos os seus servos eram, ou se tornaram,
prósperos. Por isso eu desejo a Mara, cada vez mais Maravilhas, cada vez mais e
mais realizações; embora saibamos que não se pode ter tudo, mas quero que ela
tenha sempre o suficiente para ser feliz, pois ela é uma das grandes
responsáveis pela minha infância feliz e saudosa.
Eu queria vê-la novamente na TV, do
jeito que ela é e sempre foi; simples, espontânea e verdadeira. Se Xuxa pode,
porque Mara não!? Ela fala com os olhos!
Mara é um dos maiores orgulhos da nossa terra...
Parabéns por ser o que é
baianinha!!!!
Este vídeo tem algo muito particular, pois neste programa apresenta-se o grupo Lupapari, o qual tem uma música que eu sempre cantarolava e nunca havia conseguido acha-los na internet.
E a Primeira vez na minha vida Que tiro ferias, profissionalmente Falando ... E Neste 1º domingo de "NADA PRA FAZER", aproveitei parágrafo Ficar de Pernas 'pro' ar ...
Este Mês terei Muito tempo available (rara Coisa) Para compartilhar Coisas Legais por aqui. Aguardem! ;)
Embora eu ache um paradoxo escolher um dia para
homenagear os amigos e mostrar para eles o quanto nos são especiais, estou aqui
para falar sobre amizade e me referir a uma pessoa muito mais que especial,
muito mais que amiga.
Contudo, perdi a credibilidade na maioria dos seres humanos, pois tenho tido
uma decepção atrás da outra, portanto, para mim, acreditar em amizade verdadeira, está cada vez mais difícil. O fato é que antes de ir morar no Rio de Janeiro, eu acreditava ter
deixado alguns amigos na minha cidade natal, e durante todo o tempo em que lá
estive, poucos foram os que, ao menos, tentaram manter contato comigo. No
início eu até recebia alguns recadinhos no Orkut, depois veio o facebook, e a
minha impressão é que as “amizades” ficaram presas nesta ferramenta, e desde então
não progrediram mais. Mesmo quendo se tenta manter um contato mais humano e presente, as pessoas nunca se dispõe e inventam um monte de desculpas... Puro comodismo!
Lá no Rio eu quase não fiz amigos, porque no local onde
eu estudava, trabalhava e morava, era costume as pessoas virem de fora, passar
um ano, e depois retornarem as suas origens ou seguirem caminhos diferentes. O
fato de eu trabalhar viajando, também interferiu muito nesta história.
Após o meus retorno à Salvador (8 anos depois, quase
9), foi quando precisei dos mais variados tipos de ajuda, e nenhuma das pessoas, as
quais eu chamava de amigas, se dispôs a me ajudar; foi aí que eu percebi que não
tinha com quem contar.
Me reestabeleci, me reestruturei, e continuei acreditando
que havia deixado amigos por aqui... Foi quando eu reavaliei os meus conceitos e tirei
a conclusão de que eu, realmente, não tinha amigos. A única pessoa que se propôs a me
ajudar, me usou se aproveitando da ocasião para que eu me sentisse
desconfortável e pagasse suas despesas. Quando se dispunha a fazer algo para
mim, era no dia e na hora que bem entendia, sem demonstrar compromisso, e ainda debochava. Graças a Deus que eu sou uma pessoa que tem visão de águia e por isso durou pouco tempo!
O problema é que essa não foi a única pessoa que eu
chamei de amiga e que tentou se aproveitar da minha boa vontade; nem em
Salvador, nem no Rio e nem em qualquer outro lugar... Existe um grande abismo entre
precisar e tirar proveito, e isso me fez ir tomando distância, cada vez mais,
das pessoas que me rodeavam. Como diz o ditado: “Antes só do que mal acompanhado!”. Sempre tinha
alguém tentando tirar proveito da situação. E eu comecei a pensar o seguinte:
Os nossos verdadeiros amigos são aqueles que escolhemos na infância, pois são o
que nos escolheram através das afinidades e do coração, sem interesse e sem
malícia. São aqueles os que perduram até a nossa fase adulta. Estes sim podemos
chamar de amigos, embora sejam poucos, tornam-se suficientes em nossas vidas. No momento em que passamos a analisar os fatos com eles realmente são, percebemos que a maioria das pessoas que achamos que são nossos amigos, são apenas colegas. Quando são!
Ao atingimos a fase adulta é natural que fiquemos
mais espertos. No meu caso que morei 4 anos em alojamento, com dezenas de
pessoas oriundas de todas as partes do país, inclusive de outros países, chego
a captar a malícia a quilômetros de distância. Experiência mais do que válida!
Meu pai não gosta que eu escreva assim, escancaradamente,
o que eu penso. Não só ele, mas a maioria das pessoas não estão acostumadas com
tanta transparência, porém tudo isso vai muito mais além de simples pensamento, pois
eu vivi estas situações.
Contudo, para toda regra existe a exceção... É claro
que é possível fazer amigos em idade adulta. É muito mais difícil, porém não impossível!
No meu caso, eu consegui alguns, em especial uma amiga que conheci no Rio de
Janeiro. Uma pessoa que foi muito mais que amiga, que me acolheu como um membro
da família e fez por mim o que minha família sanguínea jamais fez.
Embora estejamos separadas por quase 2 mil Km de
distância, Camila Bianco jamais saíra do
meu coração, pois serei grata eternamente pela doação que me fez do seu ombro
amigo. Me doou também seus pais, sua irmã, sua madrinha, amigos... Quero que
saiba que todos vocês fazem parte de minha vida e estarão comigo onde eu
estiver, e que vocês me fazem crer que ainda existem pessoas verdadeiras.
Sempre paciente, me ouvia e me dava os melhores
conselhos, os quais fiz questão de por em prática. Me entendia e continua a me
entender na plenitude dos meus atos, sem tirar conclusões precipitadas, sem preconceito. Nunca fingiu, nem me trapaceou, mas sempre me
ajudou sem pedir NADA em troca. Me deu carinho e atenção... Todavia, te dei meu
coração.
Camila, minha postagem de número 100 dedico à você!