terça-feira, 13 de setembro de 2011

Concurso leva jovens ao Curso de Designe no SEBRAE- RN

Olá meus queridos leitores!
Esta semana estou na maior correria que está se estendendo desde alguns meses. Não paro de viajar e isso tem deixado minha vida particular de cabeça para baixo, além de cansada.
Não estou reclamando, pois amo de mais meu trabalho, mas realmente falta tempo para fazer as coisas que eu mais gosto, do tipo, escrever no meu blog. ;)
Estou em Natal – RN, cheguei dia 11 (domingo) e dessa vez vim para passar 69 dias. Muito tempo não!? Mas, do jeito que eu amo essa cidade, tudo vale à pena. Estou Feliz!
Ontem saiu uma reportagem sobre este novo trabalho no Blog de Serra de São Bento (Portal da Serra) e eu aproveito para compartilhar com vocês.
Trata-se de mais uma ação da marca Daya que, como sempre, está apostando no crescimento profissional de dois jovens, muito talentosos, que desejam se inserir no mercado da moda.
Espero profundamente que eles consigam alcançar seus objetivos, e no que depender de mim, terão todo meu apoio. Que Deus os abençoe!

Segue a Matéria com os Vídeos:

            A Daya promoveu seleção pública para que um jovem de Serra de São Bento fosse escolhido e participasse de uma Oficina de Design e criação no SEBRAE de Natal, com a equipe de Design do Senai-Cetiqt do Rio de Janeiro, sob a preleção da Bacharel em Design de moda e Técnica Têxtil e de Confecção Lucimari Paixão, para tal foi solicitado que os candidatos apresentassem dois desenhos com motivos de "BRINCADEIRA DE CRIANÇA" na Loja Daya Serra de São Bento e um texto de no mínimo 10 linhas justificando por que merecia participar da referida oficina. A qualidade do material apresentado pelos candidatos foi tão grande que ao invés de um, como foi proposto, dois foram os escolhidos, sendo proclamado os nomes de Angélica Viana da Silva e Renato do Carmo Mendonça.
                O Portal da Serra acompanhou os eleitos na noite de ontem, 12/09/2011, que, enfim, participaram da primeira noite da oficina em companhia do funcionário José Girlênio Faustino de Lima, da proprietária da Daya, Graça Rodrigues, e da sua filha Dayane Faustino.

http://www.youtube.com/watch?v=3FYl6P89a28&feature=player_embedded




Fotografias:

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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

"Manga Verde da Dor de Barriga"

“Manga verde dá dor de barriga!”. Era essa a frase que eu sempre ouvia de minha avó, todas as vezes que subíamos na mangueira do no nosso quintal, para comermos manga verde com sal. Ouço a voz de minha vó nos dando várias recomendações tentando nos precaver de incidentes.  
Ouço a voz dela nos contando, em baixo da mangueira, mil histórias diferentes que sempre se repetiam a nosso pedido. Era tão bom!!!
O chamávamos de mini fazendinha, pois lá se criava galinhas, cachorros, patos e diversos passarinhos que vinham nos visitar, além, é claro, das crianças que moravam na nossa rua e nunca saiam de lá. rsrs
Tinha pé de tudo... De manga, limão, abacate, côco, mamão, goiaba, cacau, pimenta e até plantas medicinais. Os maracujás nasciam sem que precisássemos plantar. As flores eram lindas!!!
Minha mãe contava que antes de eu nascer, todo aquele espaço era um mangue, e que meu avô, com a ajuda de meus tios mais velhos, entulhou lata por lata aquela área. Depois das construções das casas da frente, ele criou uma grande horta; era dela que tirava parte do sustento da família. Talvez por isso o solo fosse tão fértil, pois era regado de muito amor e dedicação. Terra abençoada! Essa história me fascinava. De onde será que eu tirei tanta garra!?
Lembro-me também que todas as nossas vizinhas iam lá, com uma latinha, buscar um pouco de terra preta para plantar uma mudinha, e entre uma lata e outra, altos papos rolavam em baixo da sombra das árvores. E por falar em árvores... Tínhamos um balanço feito de pneu e/ou de pedaço de madeira. Tomei várias quedas onde fui arremessada à distância...kkkkkk
Antes o quintal parecia tão maior do que é hoje. O meu tamanho em relação ao espaço, naquela época, não era proporcional ao prazer que me dava em partilhar todas as minhas tardes junto aos meus primos e amigos tão queridos.
Brincávamos de lata-lata; de se esconder atrás do pé de jurubeba; de baleô; de pular elástico e pular corda; de amarelinha; de escolinha; de cantar, dançar; de futebol; 7 pedrinhas; salada de frutas... Colocávamos vaga-lumes dentro de frascos de vidro... Acho que estes não gostavam muito dessa brincadeira. Tadinhos!
Em dias de calor, tomávamos banho de mangueira; e em dias chuvosos, tomávamos banho de chuva e fazíamos a dança do sol. Simples assim!
A noite ninguém queria ir lá. Surgiram as lendas do homem da capa preta, da mulher de branco, da mulher de vermelho, do lobisomem, do chupa-cabra, e de todos os tipos de personagens considerados “do mal”. Isso tudo só porque o lugar era escuro. Ha... Tínhamos uma cabra chamada Tieta!
Todavia, de noite, quando não estavamos reúnidos assistindo a novela Carrossel, brincávamos na rua sem medo de nada, e os nossos pais ficavam na porta tomando conta; os nossos ou os dos nossos colegas, os quais chamávamos de tios e tias.
Na moda do patins in-line, quem não tinha um esperava a vez para tomar o do colega emprestado e “dava uma voltinha”, depois devolvia. Chegávamos a brincar de corrida com cada um usando apenas um pé do patins, e o outro pé ficava descalço. Nunca esquecerei a queda que tomei na rampinha da porta de Adilson que andava de cadeiras de rodas. Quando a moda estava quase acabando, eu ganhei um de presente, mas durante aquela febre, eu não senti falta de ter um só meu, pois minhas amigas não deixaram isso acontecer.
Os personagens que surgiam na rua também eram engraçados. Tinha Maricota, Inácio, a Bruxa do Carvão, a família de Clarisse (tinha quebra pau toda semana no meio da rua); a mulher do “Bejú de côco, Lelê ♪!”; as pipocas de dona América que a gente rezava e botava sal antes de comer, Tonhão do gesso (roubávamos uns quilinhos para fazermos objetos de decoração nas forminhas e ainda vendíamos)... Todos estes eram reais.
Quem nunca botou um palitinho em uma campainha, que atire a primeira bolinha de papel!
As festas de São João, ou da Paixão de Cristo, enchiam a rua de enfeites e bandas tocando ao vivo. Tinham vários jogos de campeonato: Pau-de-sebo, Ovo na colher, Corrida de Saco, Quebra Pote, Dança com a Laranja... Ganhei tantos concursos de lambada com Jadinho! Os prêmios eram caixas de chocolate, calculadora, discos de Vinil, fitas K7, e até caixas de refrigerante ou de cervejas – Para nossos pais! Cheguei a ganhar alguns concursos de desfile também... rsrs
Ai meu Deus! O que eram as festas na casa de tia Lucinha, que duravam sempre dois dias, onde a rua inteira comparecia? Tocava todos os Hits do momento... Eram passinhos do Gerasamba, do Harmonia, Companhia do Pagode, inclusive das Chiquititas.
E as festas que fazíamos, e freqüentávamos, onde servia apenas bolo e chocolate quente? “Cada um traga seu copo!”. Que delícia!!! Era mito massa!
As brigas eram de puxar cabelo, e nada além disso; dez minutos depois já estava todo mundo “de bem”, como se nada tivesse acontecido.
Todas as vezes que lembro de minha infância, fico alegre e triste ao mesmo tempo. Essa semana eu tenho relembrado muitas coisas, tenho até sonhado... Acho que é saudade dos tempos em que eu não tinha tantas responsabilidades. Minhas únicas responsabilidades eram: Não faltar aula, ser boa aluna, ser boa pessoa, respeitar os mais velhos e não brigar com meus irmãos. Era tão mais fácil, tão mais gostoso! Ai se eu tivesse o dom de voltar o tempo... Ou nem isso... Se eu pudesse ao menos assistir tudo isso em um aparelho de DVD.
Hoje este quintal ainda existe, mas não tem mais o mesmo brilho. Virou motivo de discórdia entre a família depois do inventário.  É incrível pensar que a mesma terra que nos deu tanto prazer e nos trouxe tanta felicidade, hoje está a ponto de ser vendida, e/ou ser tomada por uma tonelada de concreto por aquela mesma família que desfrutava da sombra e da água de côco fresca.
Eu não moro lá faz sete anos, mas sinto como se estivessem arrancando um pedaço de mim. Pelo meu gosto a mangueira ficaria ali por mais 200 anos, para que cada vez que eu passasse e olhasse pra ela, eu pudesse ter o prazer de ouvir a voz da minha avó me dizendo... “Minha filha... Manga verde da dor de barriga!”.

Dedico estas lembranças a ‘minha vó Cecé’ (era assim que a chamávamos, tomando posse); aos meus irmãos: Jeferson e Joice; aos meus primos: Jadinho, Catiça, Miro, Veio, Binho e Mayara; e a todos os meus vizinhos (hoje a maioria já pais e mães) que juntos comigo fizeram parte da história mais linda da minha vida: Paulinha, Carine, Miana, Jajá, Simone, Dinho, Lisneide,  Kika, Liu, Rafa, Jeane, Rebeca, Beto, Manú, Marcela, Jéssica, Driele, Carine Cabelinho, Kátia, Branca 1, Deise 1, Anne, Luciana, Mazinho, Heron, Pita, Carol, Evinha, Deise 2, Thaiane, Branca 2 ,Vini, Bocão, Bambam, Layla, Rosa Sara (quem lembra dela!?), Luciana, Rick, Paula, as meninas 'do beco', Bocão, Secão, Cezinha, Marcos Paulo,  e todos aqueles que eu não lembrei agora, mas que lembrarei gradativamente.

Abraços para todos vocês.

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domingo, 28 de agosto de 2011

Salve Salvador!

Olá queridos leitores!
Hoje a postagem será direcionada para turistas... É... Isso mesmo... Será para pessoas que gostam de viajar e conhecer culturas novas.


São Salvador da Bahia de Todos os Santos
Estive viajando durante estes últimos sete meses inteirinhos, e todos os lugares que eu chegava e dizia que era Baiana, Soteropolitana, ficava nítido nos olhos das pessoas que só o pronunciar destas palavras causava encanto. Todo mundo sempre exclamava “Eu amo a Bahia!”, mesmo sem nunca ter ido lá. Daí em diante o papo ia acontecendo e sempre eu ouvia a mesma pergunta: “O que tem de bom em Salvador?”. Orgulhosamente eu respondia que Salvador é uma cidade encantadora, e que em suas veias corre o sangue africano, no melhor sentido da palavra.
Ouvi algumas pessoas, muito poucas, dizendo que Salvador é uma cidade suja, feia e cheia de problemas sociais. Achei muito engraçado quando um carioca, semana passada, me disse que Salvador tem um aspecto de favela gigante. É PRA MORRER DE RIR, NÃO É?
Que grande metrópole está imune a problemas sociais? Que eu saiba nem uma. Muitas vezes eu sinto certo ar de inveja das pessoas que insistem em falar mal de Salvador, ou do jeito de ser do baiano. Essas pessoas sentem é Inveja da alegria que o baiano esbanja, mesmo cheio de problema e sem nem uma perspectiva de melhoria; Invejam o nosso carnaval que é o MAIOR do PLANETA. Querendo ou não, sabemos fazer e curtir festa como ninguém. Vale ressaltar que, enquanto o turista descansa na nossa terra, o baiano trabalha para servi-lo.

Moqueca de Peixe com Dedê
 Desfrutam da nossa gastronomia única, das nossas praias, da nossa água do mar quentinha... Somo donos da maior orla do país, do maior colorido na arquitetura. Possuímos o dialeto mais original do mundo (temos um dicionário próprio), e um jeito de falar cantando... E por falar em cantando... O nosso acervo de artistas é gigantesco, praticamente incontável; estes fazem a alegria, não só dos baianos, mas do país e do mundo inteiro.  O sangue baiano tem dois vírus, um chamado afeto e outro chamado alegria, e quem deles se aproximar será contagiado e jamais será curado.
Tente pegar um ônibus em Salvador às 6 da manhã ou em qualquer horário de pico... Os pontos e os ônibus estão lotados. A cidade fica totalmente ‘engarrafada’. Chega a ter até confusão, pois, soteropolitano de verdade não precisa de grandes motivos para “rodar a baiana”. A lenda de que o baiano é preguiçoso deve ter surgido do descaso que o baiano tem em relação ao tempo. Qualquer hora é hora para fazer qualquer coisa, pois o baiano trabalha pra viver e curtir, diferente de viver para trabalhar. O baiano é guerreiro; traz em sua carga genética de seus ancestrais essa garra de luta em busca de dias melhores, e quando aquele espaço fica pequeno para ele, ele sai em busca de novos horizontes, mas um dia ele retorna.
Confesso que nos tempos de outros governantes Salvador já foi melhor, porém esta cidade não está a baixo de nem uma outra deste país. Foi na Bahia que tudo começou... Já formos a primeira capital do Brasil e este título permanece em nossa história e cultura, isso ninguém nunca vai nos roubar.
Eu passaria uma eternidade defendendo minha terra e meu povo, pois sinto muito orgulho de ser baiana, e desconheço o baiano que pese diferente de mim. Foi como forma de protesto a essa pequena minoria, e  para ajudar aqueles que seguem pra Bahia sem qualquer tipo de preconceito, que eu resolvi mostrar o que é que a Bahia tem, escrevendo um pequeno 'Guia Turístico de Salvador' que  segue na postagem abaixo, aproveitem e divirtam-se. ;)
"Haverá um ponto sempre a discutir, melhor lugar que este aqui, prefiro duvidar..."

Atenção para a letra da Música!
Segue Guia Abaixo! ;)

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sábado, 27 de agosto de 2011

O que é que a Bahia tem?

Complementando a postagem acima... Segue o meu Guia Turístico de Salvador!

Clique nas imagens para ampliá-las.




 Começaremos nosso passeio conhecendo um pouco da história de Salvador através de seus museus, portanto, creio que você não pode deixar de visitar o Museu Rio Branco ou Palácio Rio Branco. É a antiga sede do governo da Bahia, e um dos mais antigos palácios do Brasil. Está situado na Praça Tomé de Sousa, onde também se encontram a Prefeitura da cidade, a câmara municipal e o Elevador Lacerda
Ao lado temos a imagem do Museu visto da cidade baixa, que fica muito próximo ao Elevador Lacerda. De frente para o elevador temos o Mercado Modelo, o qual você não pode deixar de conhecer também, pois lá está concentrado o maior pólo de artesanato da cidade, além de esconder no seu subsolo, que está abaixo do nível do mar, uma história maravilhosa que conta o cotidiano dos escravos no período imperial. Este possui túneis sustentados por arcadas e ainda preserva as correntes onde os escravos eram acorrentados.
Estas visitas são muito enriquecedoras e podem ser feitas em apenas um dia, pois a proximidade do local facilita o passeio.

Ainda em relação a Museus. Temos também o Museu Carlos Costa Pinto, que retrata a Bahia Imperial e Colonial; este fica situado na Av. 7 se Setembro - Corredor da Vitória, próximo a Praça 2 de Julho, no Campo grande (aonde passa o circuito oficial do carnaval de Salvador).    



Dica: Muito próximo ao museu Costa Pinto está situado o Teatro Castro Alves; que, além de possuir todos os atrativos de qualquer grande Teatro, se você for visitá-lo em um dia de sexta feira a tarde, corre o risco de assistir um belo show de artistas regionais de graça, no projeto ‘Sua nota é um show’.
Contudo, ainda existem vários museus que contam a história da cidade, a maior parte deles está no Pelourinho, são muitos...
No Pelourinho você também vai encontrar umas das melhores gastronomias da Bahia. Lá está o restaurante de uma das maiores quituteiras de Salvador, dona Dadá, além dos vários tabuleiros das baianas de acarajé que exalam um cheiro irresistível e cardápios que acolhem as culinárias típicas de vários países. Dependendo do dia e do horário você ainda pode ser permitir assistir um show ao vivo, e de graça, da Banda Olodum, em qualquer uma das grandes praças que o bairro possui. Atrás dos casarões existem verdadeiras praças gastronômicas que envolvem arte, música e dança.
Saindo um pouquinho do circuito histórico... Se possível, não deixe de visitar os Pontos Turísticos da Cidade Baixa, mais especificamente, a Peínsula Itapagipana. 
As três imagens a esquerda são referentes aos bairros que formam a Península Itapagipana.  A primeira remete ao bairro do Bonfim, que situa uma das mais famosas Igrejas da Bahia (Igreja do Bonfim) onde tem a famosa lavagem; e por falar em igreja, esse assunto em Salvador não é problema, pois a cidade possui 365 unidades que foram construídas pelos seus colonizadores em forma pagamento de promessa; costuma-se dizer que é uma igreja para cada dia do ano.

A  imagem a direita refere-se ao bairro da Ribeira, que possui a melhor Sorveteria de Salvador e uma das mais lindas vistas da cidade baixa. O Bairro é tomado por pessoas conhecidas e sua praia é popularmente conhecida como “praia do ‘oi’”. A terceira imagem a esquerda, e a imagem a direita, referem-se à Península Itapagipana – Região completa da cidade baixa. Dizem que esta região lembra muito uma cidade do interior, onde tem tudo perto e todo mundo se conheçe.

Assim como os bairros da Ribeira e do Bonfim tem muita beleza e história a nos oferecer, o bairro da Boa Viajem também não fica atrás; e o melhor de tudo é que  são bairros muito próximos, unidos pela beira mar. Os habitantes da Península Itapagipana costumam andar à pé, para se deslocar de um bairro para o outro.
Na ‘Boa Viagem’ (como é chamada pelos soteropolitanos) está localizado o forte de Monte Serrat, que preserva os bens militares que defenderam a cidade nos períodos de invasão e hoje funciona o Museu da Armaria com arcevo de armas da primeira e segunda guerra mundial. Neste bairro, os moradores e visitantes tem o prazer de desfrutarem de um dos mais belos por do sol de Salvador. A beira da praia de Boa Viajem, sentindo a brisa da Ponta de Humaitá, você ainda pode sentir o prazer de ouvir o badalar dos sinos da igreja de Humaitá. De lá vc pode avistar a Bahia de Todos os Santos do outro lado do mar, assim como a Ilha de Itaparica, a qual vc consegue fazer a travessia em apenas 40 minutos, usando o Ferry Boat como meio de transporte para conhecer um dos lugares mais paradisíaco da Bahia.
Salvador, “a capital da alegria”, ainda oferece muitas opções de entretenimento e diversão. Dentre elas estão às belezas naturais que inclui lagos e lagoas, estes se misturam a paisagem urbana da cidade. Nesse aspecto não podemos deixar de citar o ‘Dique do Tororó’, que fica em frente ao Estádio Octávio Mangabeira, mais conhecido como Fonte Nova, que nesse momento está em obra para receber a Copa de 2014.
Tem também o ‘Parque de Pituaçu’ situado no bairro de Patamares, que compreende uma área com 400 hectares de extensão e 16 km de ciclovia; nele é permitido andar de pedalinho, apreciar várias esculturas de Mário Cravo e almoçar apreciando a gastronomia de diversos restaurantes.
Muito próximo ao Parque de Pituaçú tem o Jardim dos Namorados... Uma praça muito bem projetada para transformar suas tardes em momentos de pura diversão.
Além desses três pontos, não podemos deixar de citar a Lagoa do Abaeté, formado por uma água escura, situada no Bairro de Itapuã próxima ao aeroporto Luiz Eduardo Magalhães. Trata-se de uma área ambiental cercada de magias, lendas, encantos e imensas dunas de areia branca.

Visitar a Lagoa do Abaeté é voltar no tempo e presenciar lavadeiras cantando e batendo as peças de roupas sobre as pedras escorregadias as margens do lugar; é também presenciar capoeiristas dançando ritmados ao som de berimbaus, muitos restaurantes que servem comidas típicas e as famosas baianas de acarajé e abará.  E por falar em acarajé e abará; é à beira da praia de Itapuã que está situado um dos mais famosos tabuleiros do quitute baiano, o acarajé de Síria. Depois da degustação, sugiro que dê uma caminhada até o farol de Itapuã, e, se estiver disposto, faça uma visita à Sereia e prestigie o trabalho dos pescadores que trançam suas redes e colorem seus barcos. É por essas e tantas outras que Vinicius de Moraes dizia “É bom, passar a tarde e Itapuã...”.

Visitar a Lagoa do Abaeté é voltar no tempo e presenciar lavadeiras cantando e batendo as peças de roupas sobre as pedras escorregadias as margens do lugar; é também presenciar capoeiristas dançando ritmados ao som de berimbaus. São muitos os restaurantes que servem comidas típicas, além das famosas baianas de acarajé e abará.  E por falar em acarajé e abará; é à beira da praia de Itapuã que está situado um dos mais famosos tabuleiros do quitute baiano, o acarajé de Síria. Depois da degustação, sugiro que dê uma caminhada até o farol de Itapuã, e, se estiver disposto, faça uma visita à Sereia e prestigie o trabalho dos pescadores que trançam suas redes e colorem seus barcos. É por essas e tantas outras que Vinicius de Moraes dizia “É bom, passar a tarde e Itapuã...”.

Outra praia que tem características muito comuns à de Itapuã, é a praia do Rio Vermelho. Tão bela quanto à praia de Itapuã, esta também é uma praia de pescador e possui uma sereia esculpida em pedra representando a casa dos pescadores, porém uma das principais características do bairro é a vida noturna. À noite a boemia toma conta do lugar. Bares e restaurantes ficam lotados, e as pessoas se banham sobre a luz da lua e dos grandes refletores que iluminam toda sua orla.  Em Frente à praia existe o largo do Rio Vermelho e sua capela, onde está situado outro tabuleiro de acarajé muito famoso, o acarajé de Dinha, que depois do seu falecimento está sendo ocupado por suas filhas, porém o sabor do bolinho continua o mesmo!
 Já deu para perceber que os soteropolitanos e adjacentes prezam por uma boa praia e muita gastronomia, sem falar das referências das músicas e as tradições populares.
A cidade de Salvador ainda oferece muitas outras opções culturais, ambientais e de entretenimento, além da famosa Ilha de Itaparica (refúgio dos baianos), assim como a Linha Verde que concentra o maior número de Tartarugas Marinhas do Nordeste no Projeto TAMAR, que encanta qualquer visitante. Contudo tem que estar lá, não só para ver, mas para sentir; e quando você chegar lá “Sorria, você está na Bahia”.
Deixo aqui meu carinho, muitos cheiros e desejo boa viagem a quem desejar meu povo conhecer. Espero que façam lindos dias de sol para que o colorido dessa terra seja percebido com muito mais intensidade!
Segue imagem para direcioná-lo dentro da cidade.

Fontes das imagens: Google e Nilton Souza

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